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O termo offshore é frequentemente associado, de forma errada, à falta de supervisão ou controlo. Na realidade, muitas jurisdições offshore exigem auditorias e relatórios financeiros obrigatórios, especialmente quando a empresa atinge determinados limites de volume de negócios, detém ativos significativos ou pertence a um grupo internacional. Neste artigo, explicamos como funcionam as auditorias em empresas offshore.

No mundo dos negócios internacionais, há dois conceitos que são habitualmente confundidos: domicílio fiscal e local de operação. À primeira vista, parecem sinónimos, mas não o são. E a diferença pode determinar onde a empresa paga impostos, quais as regras que deve cumprir e até mesmo se corre o risco de dupla tributação.

No contexto do planeamento fiscal internacional e da estruturação de negócios internacionais, o conceito de substância económica é de extrema importância. Tanto para garantir a conformidade legal como para evitar riscos associados à evasão fiscal e práticas abusivas.

Num mundo onde as ameaças de branqueamento de capitais e de financiamento do terrorismo continuam a evoluir, cumprir os padrões internacionais não é só uma obrigação legal... É uma responsabilidade estratégica para instituições financeiras e para prestadores de serviços associados.

Atualizações na Lista de Jurisdições de Alto Risco: o que significa e como é que as empresas devem reagir

Neste artigo, descrevemos os principais passos e requisitos para constituir uma empresa em Malta - e como um prestador de serviços corporativos como a Ancilia pode ajudá-lo em todas as etapas do processo.

Empresas com operações globais enfrentam exigências regulamentares complexas, especialmente no que toca a conhecerem os seus clientes e a prevenir o crime financeiro. Dois pilares essenciais aqui são o KYC (Conheça o Seu Cliente) e o AML (Anti-Money Laundering / Prevenção do Branqueamento de Capitais). Embora muitas vezes usados em conjunto, têm papéis distintos, mas complementares, na proteção das empresas e do sistema financeiro.

Este artigo mostra como Malta pode ser uma base estratégica para negócios globais, com uma estrutura adaptada à nova geração de empreendedores remotos.

A redomiciliação é uma solução cada vez mais popular para empresas que desejam transferir a sua sede para uma jurisdição mais favorável sem interromper as suas operações. Mas o que é redomiciliação e quando é que faz sentido considerá-la?

Malta tem um sistema fiscal único na União Europeia, que combina uma taxa nominal de imposto sobre as sociedades de 35% com um regime robusto de imputação total e reembolsos fiscais para os acionistas. Este modelo torna o país especialmente atraente para investidores estrangeiros, incluindo empresários portugueses.

No contexto da globalização e da crescente mobilidade empresarial, muitos empreendedores portugueses têm procurado jurisdições internacionais que ofereçam vantagens fiscais, estabilidade jurídica e integração europeia. Uma das opções mais atrativas neste cenário é Malta: membro da União Europeia, com um sistema fiscal eficiente e um ambiente empresarial bem regulamentado.

A Ancilia nasceu da necessidade de oferecer soluções personalizadas para empresas e investidores que procuram segurança, conformidade e crescimento sustentável.